“O prazer, a sabedoria de ver, chegavam a justificar minha existência. Uma curiosidade inextinguível pelas formas me assaltava sempre. Ver coisas, ver pessoas na sua diversidade, ver, rever, ver, rever. O olho armado me dava e continua a me dar força para a vida”.
[Murilo Mendes, Na Idade do Serrote]
Dos colaboradores,
Gerusa Leal, de vidro transparente…
Susana Fuentes, A árvore-de-papel e a escultura de pedra
Wesley Peres, Primeira Carta aos Romanos Albinos [com abolição de versículos e em forma texticular]
Do convidado:
Eduardo Sinkevisque, Claviculário
[IMAGEM: Dennis Stock. FRANCE. Provence. Roussillon. 1980.]