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Dos Colaboradores

Meu filho – Daniela Mendes

Vi uma meia suja jogada no canto do banheiro, a água de uma piscina se espalhando para fora depois de um berro “Olha mãe”. Continue aqui

Quando se acabam os andares – Dheyne de Souza

Mas você está louca? Você pode me explicar o que raios merda caralho é isso? Continue aqui.

Autorretrato – Erwin Maack

A grande sensação que o assaltou foi a da inevitabilidade da morte. Ela o atingira profundamente ao levar seu velho. Continue aqui

Costume – Gerusa Leal

Em que momento havia começado a me acostumar? Continue aqui

Todas as cores da vida – Leandro Resende

Tudo constrange a quem chega. Mas não ocorrem tantas visitas. Só pizzas e putas. Poderia dizer a todos que aquilo era um mesa-de-centro, um aparador. Continue aqui.

Paris, meio Dia – Lucia Bettencourt

Um padre, jovem, atlético, não resiste ao encanto da jovem, de seus cabelos desalinhados, de seus ombros delicados e friorentos por baixo do xale florido. Continue aqui.

Ela insiste em falar comigo em húngaro – Wesley Peres

Ela fala português, não muito bem, mas o suficiente, mais do que suficiente para que eu a entenda em português. Continue aqui

Dos Assinantes

Vivendo de brisa – Bernardo Morais

E como amar ainda era de graça, Oriomba e sua recém eleita patroa deixaram-se envolver pelo relento irresistível do depois, de forma que, adormecidos, não deram atenção à panela de alumínio fundido. Continue aqui.

Caixa de Espelhos – José Carneiro leão

Mesmo assim, pela saudade dele, por querer vê-lo e sentir sua presença, vesti uma roupa de estreia, maquiei-me finamente, preparei o cabelo só para abrir a caixa de espelhos. Continue aqui.

Imagem: Wenders, Wim. Der Himmel über Berlin

 

 

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